São Francisco de Assis estava sendo mantido preso em casa pelo próprio pai. O motivo era porque ele andava com pessoas consideradas desprezíveis na época, como por exemplo os leprosos; e isso trazia desonra ao nome da família. No entanto, sua mãe não concordava com as atitudes do marido e agiu da forma que lhe convinha num breve momento em que estava sozinha em casa e soltou Francisco.
Ele então agradeceu a Deus, e, em liberdade, correu para um esconderijo. Contudo, em algum momento seu pai o procuraria e por isso saiu “ao encontro dele espontaneamente, alegre e decidido, declarando que nem cadeias nem castigos o farão vacilar, pois estava pronto a sofrer com alegria toda a espécie de vexames pelo nome de Cristo”.
O pai, por sua vez, não concordou que o filho gaste todo o seu dinheiro com os pobres, justamente tal qual era a decisão de Francisco, assim como reconstruir a capela. Desta forma, Francisco, que tinha outras prioridades, entregou tudo ao pai. No entanto, ele ainda precisaria ir até o Bispo da cidade a pedido de seu progenitor.
Diante do bispo e de todos, São Francisco ficou nu. Despiu as roupas para comprovar que sua decisão estava tomada. Determinado e com tamanha coragem, foi então reconhecido. “Disso convencido, logo ali se constituiu seu protetor e, animando-o e confortando-o, estreitou-o contra o peito, com entranhado amor. E aí vai ele, qual novo atleta, lançar-se nu na luta contra o inimigo nu. Abrindo mão a tudo o que é mundano, só a justiça divina o preocupa.”Leia MaisNovena de Nossa Senhora do Perpétuo SocorroA oração do Pai-NossoSão José de Cupertino: voos da santidadeNovena de Nossa Senhora Rainha da Paz de MedjugorjeA devoção a Santo Antônio
Quantas vezes não buscamos o que é essencial ao nosso coração e, ao invés disso, nos preocupamos com o que é trivial? Qual a posição de Deus na sua vida? Ele é o primeiro colocado disparado ou está só entre as primeiras posições?
É preciso dar valor ao que temos hoje e assumir nosso lugar espiritual. Compreender que nada levaremos após a morte, logo, se despir das coisas mundanas não deveria ser nenhum sacrifício, todavia muitos de nós damos mais importância ao que vem de Deus.
Francisco ouviu a voz de Deus, assumiu suas responsabilidades, e com fervor, seguiu determinado a cumprir as promessas de Deus.
“Eram como ovelhas que não têm pastor”
O comentário teológico desta atividade messiânica é realizado por uma frase bíblica: “eram como ovelhas sem pastor”. Moisés diante de sua morte pede a Deus que estabeleça como chefe da comunidade “um homem que os preceda no entrar e no sair... para que a comunidade do Senhor não seja um rebanho sem pastor” (Nm 27,17). Como Josué tomará o lugar de Moisés, assim, os discípulos continuarão a missão de Jesus, o pastor messiânico que guia e protege a comunidade cansada e abatida. A motivação profunda do compromisso messiânico-salvífico de Jesus, que deve prolongar-se na missão dos discípulos, está na compaixão, naquele amor gratuito e ativo que o impulsiona a intervir para aliviar as misérias do povo, (Mt 14,14; 15,32; 20,34).
O anúncio do Anjo Gabriel à Maria
Frei Sebastião medita sobre o tema: Milite, renove hoje o teu sim como Maria
Um outro Francisco que igualmente amou os pobres
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