O Brasil, utilizando-se de usinas hidrelétricas, é um grande produtor de energia elétrica. Grandes rios são represados e a liberação dessa água movimenta várias turbinas que geram energia elétrica para abastecer grandes cidades, indústria e comércio. No entanto, as mudanças climáticas, a falta das chuvas tradicionais, têm provocado grandes secas, pondo em risco a produção e distribuição de energia.
Outras fontes de energia limpas, não nocivas à natureza, têm sido procuradas e implantadas, no mundo inteiro. Temos a energia solar, já bastante difundida, temos também usinas eólicas que utilizam o vento propulsor para a geração de energia. No entanto, devido ao custo inferior, interesses políticos e financeiros, outras fontes são utilizadas, com grande risco de impacto ambiental, como as usinas nucleares, outras movidas por combustíveis fósseis ou carvão, causando grande impacto na natureza.
Esse assunto deve nos levar a refletir sobre o futuro de nosso planeta e o que podemos fazer para salvá-lo da depredação e do descaso, que vem sofrendo. Recentemente vi uma reportagem muito interessante sobre uma usina geradora de energia, acionada pelas ondas do mar. O vai e vem, o sobe e desce das ondas, acionam bombas e turbinas que geram energia elétrica.
Confesso que me entusiasmei com o poder das ondas e passei a observar com mais atenção a maré e a força incalculável das ondas marítimas. Uma única onda é capaz de fazer grandes estragos. Sem grande esforço, ela leva tudo no peito. Além de acionar enormes e pesadas usinas, a onda marítima é capaz de afundar grandes navios, destruir casas, e tudo que encontrar pela frente à beira mar.
Essa invejável força me levou a pensar e dizer para mim mesmo: “Quem me dera ser forte assim. Poder me sobrepor a tudo e a todos. A onda marítima é incansável”. Confesso que, com tudo que vi e ouvi a respeito, eu me entusiasmei e passei a rezar pedindo para Deus me conceder a força de uma onda do mar, dizendo: “Ah, meu Deus, com essa força, com esse poder, certamente vou superar os obstáculos que a vida teima em colocar no meu caminho. Nada poderá me deter”.
Rezei, rezei, rezei e, uma coisa é certa, das minhas orações surtiram efeitos esclarecedores. Elas me fizeram crescer interiormente. Depois de muito orar, Deus me fez ver que eu estava pedindo coisas erradas; não era nada disso que me faltava. Eu não tinha que pedir a força maligna da onda que tudo destrói, afunda e quebra, eu tinha é que pedir a força da rocha que, pacientemente, com um mínimo de desgaste físico, anos após anos, resiste à fúria das ondas que, insistentemente, tentam destruí-la.
Aprendi a lição e a coloquei em prática. Agora enxergo mais claramente. Hoje, as ondas do dia a dia servem para acionar minha usina geradora interior que produz uma energia repleta de fé e confiança, que me faz forte para superar meus dissabores, angústias, e me permite levar a energia que sobra, para os cambaleantes, os necessitados, para muitos irmãos que já estão com suas energias esgotadas e com suas luzes quase se apagando. Imitando a rocha, pacientemente, eu consigo produzir energia suficiente para clarear os ambientes e eliminar as trevas, a escuridão de tantos corações.
Fonte: O Mílite
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