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O mundo em que vivemos

A vida mudou muito nos últimos meses, não é verdade? A pandemia nos fez mudar os hábitos de higiene, de relacionamento e até nos ajudou a ver um novo sentido para a vida

Paulo Teixeira

Escrito por Paulo Teixeira

04 JUL 2020 - 11H33 (Atualizada em 12 JAN 2021 - 17H47)




Vemos muitas coisas ao nosso redor como animais, plantas e paisagens. Mas tem muita coisa que não vemos como bactérias, vírus e germes. Nesse ano, um vírus, muito pequenininho que só dá pra ver com microscópio bem potente, deixou muitas pessoas doentes e assustou todo mundo.

Coisas simples e legais como ir ao parque, à casa dos amigos e ao cinema, foram restritas.

E muita gente teve que estudar de um jeito diferente.

Apesar do susto do coronavírus, as doenças circulam pelo mundo e diversas outras pandemias já causaram impacto na sociedade.

Você sabia que no século XIV, na época dos reis, cavaleiros e castelos, houve a Peste Negra? Foi uma doença muito grave causada por uma bactéria que era transmitida pela picada da pulga dos ratos.

Outra doença grave é a varíola. Ela enchia a garganta e o rosto das pessoas de machucados, acometeu desde faraós do Egito até reis da Europa. Com a vacinação das pessoas, a varíola foi eliminada do mundo em 1979.

Desde 1817, a cólera é uma doença que causa diarreia e vômitos. A vacina contra ela não é totalmente eficaz e, de tempos em tempos, aparecem surtos. No Brasil, em 1991, muitas pessoas adoeceram. Para evitar a contaminação é importante filtrar ou ferver a água e lavar bem frutas, verduras e legumes.

A gripe espanhola se chama assim porque causou muitas vítimas na Espanha e de lá se espalhou para outros países em 1918. O vírus chegou ao Brasil com marinheiros doentes de um navio e logo se espalhou. Na época não havia remédio e o jeito foi proteger-se como fazemos agora.

Como podemos lutar contra esses adversários invisíveis? Por um longo período vamos precisar manter distância dos coleguinhas, evitar compartilhar garrafas de água e talheres.

E uma coisa que precisamos fazer sempre é lavar as mãos com água corrente e sabão e, quando não for possível, usar álcool 70%.

Quando for tossir ou espirrar, colocar o braço na frente da boca. Usar máscaras por um tempo, para proteger as outras pessoas, caso a gente esteja infectado e não sinta nada. Vamos evitar colocar as mãos na boca e nariz.

Ah, tem outras doenças também como o sarampo que precisam da vacina para serem evitadas.

Leia MaisCuriosidades do EquadorPasseio pela BolíviaBem-vindo ao Peru!ColômbiaPedacinho da Europa na América do Sul A dengue, por exemplo, que não tem vacina. Por isso, é preciso que não joguemos lixo na rua ou fora dos cestos de lixo, e cuidemos do quintal de casa e dos vasos com plantas para não deixar água acumulada. Assim, o mosquito da dengue não se reproduz.

Vai dar tudo certo. Vamos nos cuidar e cuidar uns dos outros. 

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Escrito por
Paulo Teixeira
Paulo Teixeira

Jornalista formado na Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), atua como editor responsável das revistas O Mílite e Jovem Mílite há mais de quatro anos. É autor do livro "A comunicação na América Latina".

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