No dia 2 de fevereiro a Igreja celebra a apresentação de Jesus no Templo. Neste dia, eu gosto de me imaginar como um dos milhares de peregrinos que estavam no Templo de Jerusalém. Imagino-me vendo aquele casal com um neném novinho sendo levado para cumprir um preceito religioso da época.
Como profetizou Isaías: “Um menino nos nasceu, um filho nos foi dado” (Is 9,6) e, com Ele, carinho e esperança. Maria deveria ser purificada depois do parto como as mulheres do seu tempo. Jesus, por ser o primeiro filho do casal, deveria ser resgatado porque todo primogênito era reconhecido como propriedade exclusiva de Deus. Para poder ser levado para casa, a família precisava realizar uma oferta simbólica a Deus.
Quando José e Maria foram cumprir estes preceitos, tiveram uma surpresa. Aliás, duas, conforme nos conta o evangelista Lucas no segundo capítulo de seu Evangelho, nos versículos de 21 a 38. Primeiro foi o encontro com Simeão que era um senhor de idade e disse que Deus já poderia levá-lo, pois tinha visto a luz que veio para iluminar todas as nações. Depois, Ana que, aos 84 anos, viu Jesus no Templo e começou a falar dele para todos.
Nos versículos 34 e 35, Simeão disse que o menino Jesus seria um sinal de contradição para muitos em Israel e que Maria sentiria uma dor tão grande como se fosse uma espada a atravessá-la. Deus manifestou por meio das palavras de Simeão a dinâmica de conflito que existe no caminho de conversão. Converter-se é encontrar a Deus e rejeitar tudo o que se opõe a Ele. Jesus será sempre sinal de contradição, não há como segurar a bandeira de Cristo e outras ao mesmo tempo.
A fé cristã exige de nós opções claras de vida. E a vida de Cristo está sempre unida àquela de Maria. A espada profetizada foi realmente a missão corajosa dessa criança que levou até o fim o amor pelo ser humano e entregou sua vida. Meu irmão e minha irmã, vamos seguir nosso caminho de fé reconhecendo em Jesus a luz dos nossos olhos, e que possamos falar dele para todas as pessoas, de modo especial, pelo nosso corajoso testemunho de fé.
Fonte: O Mílite
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