Falamos aqui sobre um amor que é maior do que nós, sobre algo que transcende o que as palavras escritas nesta revista conseguem expressar. Agora, se a maior alegria de uma mãe é estar com os filhos, a maior tristeza é estar longe deles, não é mesmo?
A proporção de alegria e de tristeza são as mesmas. Eu achava que a maior dor do universo é quando uma mãe perde seu filho. A ordem natural, humanamente falando, é que os mais velhos partam antes. No entanto, nem sempre esta sequência é seguida pelo trem da vida. A nós cabe chorar a saudade e crer porque a ressurreição é a nossa força e a certeza da eternidade é o nosso consolo. E por que eu digo que achava, no passado? Porque dias destes testemunhei a dor de uma mãe ao tomar conhecimento que sua filha fora presa.
A menina já dava trabalho e estava envolvida com coisas erradas. Aconteceu de ser pega pela polícia e levada ao presídio, sem esperança de sair rápido de lá. Deixou três filhinhos pequenos para a avó cuidar. E esta avó, mãe da jovem, chorou de raiva e de dor. Disse para mim que preferia ver a filha num caixão a vê-la assim algemada, sem perspectiva de futuro. Fiquei sem palavras.
Eu queria, e acho que você também, que nenhuma mãe precisasse passar pela dor da separação de seus filhos, que toda mãe pudesse ficar bem perto deles dando e recebendo amor, ensinando e aprendendo. Penso na Virgem Maria e em quanto Ela deseja estar conosco, fazendo companhia, ensinando a rezar, falando ao nosso coração sobre Jesus.
Aliás, Ela mesma disse a Santa Catarina Labouré que em suas mãos imaculadas há muitas graças prontas para serem derramadas, mas que não chegam a nós porque não pedimos! Será que ainda estamos algemados no cárcere da autossuficiência? Quantos filhos e filhas ainda não abriram as portas para a graça amorosa da Mãe Imaculada?
Neste mês mariano dedicado às mães, esta reflexão pode nos ajudar a fazer algo pela Mãe Imaculada e por tantas mães que sofrem pelos filhos ainda não evangelizados. A Milícia da Imaculada é um caminho para isso porque nos dá a chance de contribuir concretamente para com o encontro da Mãe com seus filhos e filhas, dando ao Imaculado Coração a maior alegria que pode receber.
Eu olhei para aquela mãe cuja filha está na prisão e pensei que, um dia, aquela menina já foi um bebezinho inocente, uma criança sorridente que se deixava cuidar pela mamãe. Ali, naquela vida, a semente do Evangelho não encontrou espaço...
Será que, hoje, podemos fazer algo para que esta semente ainda germine e dê frutos? Certamente! Uma mãe jamais desiste. Também a Virgem Maria não desiste de nós e, inclusive, conta com a sua ajuda para cuidar e até mesmo resgatar seus filhos e filhas. Vamos ajudá-la?
Fonte: O Mílite
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